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Os suecos do Partido Pirata garantiram um assento no Parlamento Europeu (PE). De acordo com a agência Reuters conseguiram 7,1 por cento dos votos da população votante da Suécia.
O partido que nasceu em 2006 e ganhou visibilidade em 2009, com a polémica decisão em tribunal que puniu os autores do site de partilha «Pirate Bay», pretende lutar pelos conteúdos de livre acesso na Internet, pela desregulamentação dos direitos autorais, abolir o sistema de patente e reduzir a vigilância no meio.
Uma voz isolada nos 785 lugares do PE que demonstra, mais uma vez, o nível civilizacional de um país nórdico atento ao recrudescer da censura e vigilância online que nos querem impingir, disfarçado de prevenção anti-terrorista e afins.
Refira-se que o Partido Pirata não tem qualquer ligação com os autores do site de partilha «Pirate Bay».
O partido que nasceu em 2006 e ganhou visibilidade em 2009, com a polémica decisão em tribunal que puniu os autores do site de partilha «Pirate Bay», pretende lutar pelos conteúdos de livre acesso na Internet, pela desregulamentação dos direitos autorais, abolir o sistema de patente e reduzir a vigilância no meio.
Uma voz isolada nos 785 lugares do PE que demonstra, mais uma vez, o nível civilizacional de um país nórdico atento ao recrudescer da censura e vigilância online que nos querem impingir, disfarçado de prevenção anti-terrorista e afins.
Refira-se que o Partido Pirata não tem qualquer ligação com os autores do site de partilha «Pirate Bay».
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